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Mostrando postagens de abril, 2024

Terá fim!

   Todo mal tem seu fim, de fato, não há mal que não se cure, falta pouco: olho aberto. Atento e esperto!. Texto: Diogo Luiz Alves Ventura

Fim!

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     Um tempo depois de outro tempo e o sol arde, nem parece que estamos no outono no norte do litoral, libera espaço que está tudo conquistado, luta, treino, perícia, vontade, fé, arte, cultura e muito amor, obrigado meu Senhor o dia chegou! O direito é certo, mas sem esforço, seria obsoleto, compreender e aplicar conhecimento é uma benção, primeiro é ter oportunidade, e muito ânimo para não desistir dos sonhos que são muitos e vamos realizando dia a dia, pois se não fosse assim não teria graça, faltaria objetivo e as coisas seriam fúteis e desinteressadas, desculpem-me a ignorância, mas fiz opção pela instrução e Deus tem me dado insondáveis oportunidades e sem falsa modéstia, tenho abraçado a todas com vontade e foco. Texto: Diogo Luiz Alves Ventura. Fotografia: Luísa Lopes Ventura.

Oração!

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    Senhor meu Deus nas maiores alturas, rogo por discernimento e compreensão, a fim de julgar com medida justa e coerente, não permita que seja tomado pela vaidade e luxúria, mas me permita experimentar o calor de uma paixão, na certeza de sua poderosa e grandiosa misericórdia me conceda mais essa graça, mais um pedido entre tantos outros, porém agradecido por gentilezas e gentilezas recebidas de sua direção, sem medo te rendo louvor. Em nome do senhor Jesus Cristo. Amém! “Tudo posso, naquele que me fortalece”. Filipenses, 4,13. Texto: Diogo Luiz Alves Ventura. Fotografia: Luísa Lopes Ventura.

Arena, peso morto!

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  Distante! De difícil acesso, caro, desnecessário, não é possível ser aproveitado, porque não tem viabilidade econômica, o equipamento é ótimo, moderno e confortável em seu interior. Mas como manter um estádio de futebol: que não é palco de espetáculos rotineiros? Por falta de mandante. No estado de Pernambuco, temos três times tradicionais e todos tem seus palcos e torcedores fiéis que conhecem a rotina dos clubes e seus símbolos e tradições, A Arena Pernambuco não tem conexão com a população Pernambucana, foi apenas palco de um derrame de recursos públicos mal aplicado e para não pagarmos pelo resto da vida por este assinte, implode! Pelo amor de Deus e nosso bolso agradece.           Texto: Diogo Luiz Alves Ventura. Fotografia: Luísa Lopes Ventura.

Em frente!

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 Um trava língua: Tentem repetir!  “Pra frente, pro lado, pra trás jamais”!  “Pra frente, pro lado, pra trás jamais”!  “Pra frente, pro lado, pra trás jamais”!  “Pra frente, pro lado, pra trás jamais”!  “Pra frente, pro lado, pra trás jamais” Trava língua e imagem: Diogo Luiz Alves Ventura

Edital 2 LUDI.

 Edital 2 LUDI. Inscrições até 31 de maio de 2024, através do e-mail: vdiogo225@gmail.com . Valor da inscrição: R$100,00, através da chave pix: (81)99850-8378.  Prazo para apresentação das soluções:  Solução 1: até 30 de junho de 2024. Atenção jovens de todas as idades! Problema 1: inclusão dos idosos no meio digital. Quero uma solução com aplicativo funcionando de forma eficaz. Pela solução um incentivo financeiro de R$1.000,00 (mil reais).  Obs.: O trabalho pode ser em equipe ou individual. Atenção: às pessoas a partir dos 14 anos até 18 anos são o primeiro grupo de interesse,  no segundo grupo de interesse pessoas com idades entre 25 anos a 29 anos, o terceiro grupo de interesse são os idosos de 60 anos aos 70 anos, esses devem formar uma equipe multidisciplinar para encontrar soluções para a geração que envelhecerá em 20 anos, aqueles que hoje têm entre 30 e 50 anos.         como integrar o velho e o novo harmonicamente sem conflito de gerações.  E-mail para submissão:

Fazer valer!

  “Se não for para vencer não vale a pena correr”! Assim vou mergulhar para não nadar em vão, nada de Graça presta, se presta! Não conheço! Mas me atrevo a mostrar que não tenho compromisso com erro, show! E cala o berreiro! Texto: Diogo Luiz Alves Ventura.

Crítica! Permita-me um comentário.

Como hoje é dia do amigo e penso que tenho muitos, creio eu, peço para aqueles, que têm filhos - se estes ainda não tenham uma mentalidade formada - não permitam assistir ao filme Barbie, esse filme é uma afronta a racionalidade é pervertido e inconsequente. Reproduz a falência da cultura ocidental. Homens são fragilizados e mulheres masculinizadas, todos manipulados por um método que não vou nem citar para não publicizar, “maxicismo cultural”, Risos! Mas usa a comunicação para inverter a sociedade e tornar absurdos em coisas comuns. Mostra de forma despretensiosa a maldade às crianças e jovens e adultos imbecilizados, faz o mundo entrar em crise, cheio de olhares de censura a moral, não há solução para isso no curto prazo, mas a médio prazo chegaremos ao fim do mundo como conhecemos. Longe do desenvolvimentismo oriental e Saudita, caminham para riqueza, nós para a miséria e a falência moral, então segue o conselho: pais, Assistam a barbie para saber o que não fazer e não deixem seus f

Na palma da mão!

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       Hoje , com a revolução digital, acelerada pela Pandemia, tornou-se possível trabalhar de qualquer lugar, para reuniões foram diminuídas as distâncias, basta que se tenham as ferramentas para conexão e logo os extremos se unem, por outro lado esfriaram os relacionamentos, que passaram por uma transformação e ganharam um novo olhar, as organizações se enxergaram umas às outras, crise! os consultores foram mais solicitados aparentemente de modo discreto no ambiente confortável do lar, fato que os levou a ter um alcance largo, isso, impacta no preço dos serviços, que tendem a diminuir e crescem em escala, logo, o planejamento antecipa e diminui risco e desperdícios. É um investimento. Texto: Diogo Luiz Alves Ventura. Fotografia: Luísa Lopes Ventura

Não vem que não tem!

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                   Hoje, na Arena: festa, farra e folia! Leão campeão 50 vezes. Não quero choro de perdedor quero a Barbie na caixa! Risos! Com Sport sempre estarei!                                                                                                                                                                                          Texto: Diogo Luiz Alves Ventura.                                                                                                         Fotografia: Luísa Lopes Ventura.

Tempo de paz!

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  Em tempos de muita instabilidade mundial, nós aqui estamos em paz, paz com Deus e comunhão com os Santos de Deus, não parece que hoje estamos às vésperas das comemorações de morte e ressurreição de Cristo, nosso libertador que nos remiu e nos permite ter esperança em viver com consciência plena de nossa liberdade e poder de decisão capitaneada pela cosmovisão cristã, como um farol que ilumina em meio a densa escuridão que insiste em nos rodear e desviar o caminho, mas como um fiel soldado de Deus, não ultrapasso a fronteira da razão, mas elevo minha fé até a transcendência do fogo, sinto um calor, que não é tesão, é ligação entre forças que se opõem num limite de extrema sinergia do caos. É como se tudo que está a minha volta me amarrasse ao que não quero e não gosto, futilidades que em nada me atraem, pelo contrário me afastam do que para mim tem valor: que é a vida e a busca constante pelo novo e o diferente, tenho uma insistente busca pelo que é contrário, isso pode explicar, o po

A paz e a glória!

 Silêncio! É tarde! longe da folia nem parece que é ano político, meu peito se enche de paz e tranquilidade, rendo glória a majestade de Deus, porque o todo poderoso desce os céus e ouve o clamor dos mortais, e dar dispensação de poderes ao povo para reinar e gozar, concessão permitida usem com sabedoria!. Texto: Diogo Luiz Alves Ventura

Somos nobres jovens!

 Desde cedo guardo a lembrança sutil do teu ar de gazela, leve e fina, não tinha nem a audácia para a louça não quebrar, mas aquilo cresceu e ainda mais Bela. O tempo separou, para longe o destino foi cruel! Dividiu e criou um abismo entre nossos mundos, que eram parceiros de longas jornadas. Não à toa os lanços permaneceram e ainda temos uma estrada, não larga a minha mão e eu não solto a tua. conduzo-te para a luz, na minha presença os teus: terão sempre abrigo e proteção, poderão: viver, produzir, negociar e de tudo que operar poderão explorar sem interferência do mal, mas por gentileza! Não pervertam meus caminhos, porque seus passos serão tortuosos. No mais te amo! Texto: Diogo Luiz Alves Ventura.

Crítica ao filme quebrando a banca!

 Começar do início: O filme é péssimo, ensina a como coopitar uma mente brilhante para o crime, já não bastasse, o amadurecimento dos jovens para o mundo das drogas, do sexo (mas, aqui: luxúria, isso é escravidão! Não é sexo!), apostas, como uma maneira de ganhar a vida era fácil. Pelo contrário! Um mundo de vaidades e vícios alimentando um mercado de tráfico internacional. Péssimo roteiro! Transformaram as mulheres em deboche, a família: em fora de moda! Acharam um pouco! Usaram a ciência para lavar dinheiro, corrupção, sonegação de impostos, evasão de divisas, violência, conspirações e conflitos entre gerações, todos os homens devem ter uma fantasia! Presumo, eu! Mas o filme explorou de forma ostensiva as vaidades: por dinheiro, por fama, por sexo, por drogas de maneira geral, por fim... até o curso o de medicina que era: o sonho do jovem, se perdeu. Lata de lixo! Texto: Diogo Luiz Alves Ventura

Agora, Amanhã!

  Se hoje não fosse hoje! Não teríamos amanhã, é porque na verdade o hoje é uma mentira, e não é pelo fato de ser 1º de abril, mas porque estamos envolvidos numa grande ilusão que é materializada pela mentira dentro de nossos lares e prevalecendo a discórdia e a fome, mas amanhã é novo dia, então renasce a esperança de novos presentes e um futuro, se não fosse assim não existiria à vida, a esperança move toda gente. Ao leste no meio norte, finco meu mastro na imensidão  do oceano e não deixo transbordar em lágrimas o meu olhar, por ver toda essa injustiça, em meio leito. Pelo contrário, afogo a ilusão numa fantasia alegre e só. Texto: Diogo Luiz Alves Ventura.