Somos nobres jovens!

 Desde cedo guardo a lembrança sutil do teu ar de gazela, leve e fina, não tinha nem

a audácia para a louça não quebrar, mas aquilo cresceu e ainda mais Bela. O tempo

separou, para longe o destino foi cruel! Dividiu e criou um abismo entre nossos mundos,

que eram parceiros de longas jornadas. Não à toa os lanços permaneceram e ainda temos

uma estrada, não larga a minha mão e eu não solto a tua. conduzo-te para a luz, na minha

presença os teus: terão sempre abrigo e proteção, poderão: viver, produzir, negociar e de

tudo que operar poderão explorar sem interferência do mal, mas por gentileza! Não

pervertam meus caminhos, porque seus passos serão tortuosos. No mais te amo!


Texto: Diogo Luiz Alves Ventura.

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