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Mostrando postagens de março, 2024

Outono!

 Diogo Luiz Alves Ventura       30/03/2024.          Aqui no oeste não tem estação é sol e sol, e sol e lua com sol, brilho claro e raro de luz, florescendo a vegetação irrigada, oásis no deserto, diferente do outono do meu litoral chuvoso, nublado e alagado. Mas  estou com uma vontade de deitar e contemplar o amanhecer de frente para o mar,  ver o romper primeiro, lá no leste, trazendo consigo graus de várias tonalidades, dando vida as cores da luz, raiou o dia.    Texto: Diogo Luiz Alves Ventura

Grato!

 Oh, Senhor, como és bom! No meu caminho puseste anjos que não me deixam cair e me fortaleces a cada momento, minha fé, nunca esfria, tantas são as bênçãos que nem me atrevo a revelar, então agradeço: por ser teu. E ser meu o teu povo, todos e todas, quer sejam anjos ou querubins ou santos ou vida ou arte, fizeste ao meu redor um escudo, glória te dou meu Senhor! E para aquelas que confiaram em mim não decepcionarei, revestirei de honra a todos. Texto: Diogo Luiz Alves Ventura

Está consumado!

 Diogo Luiz Alves Ventura         27/03/2024.          No calendário dos festejos religiosos, a Semana é: Santa, muito além das comemorações, é preciso explicar ao povo que o cordeiro morreu e ressuscitou para os que creem! Para tanto, também é importante informar que o espírito depois de derramado habita no seu humano, não aguardem a volta de Jesus a profecia se cumpriu, aprendam a viver com o consolador que comanda a sua consciência e lhe permite decidir, essa liberdade é livre arbítrio para os creem.  Texto: Diogo Luiz Alves Ventura.

Filhos com objetivos!

 Ensinar a população local a usar os canais disponíveis para deleite em suas casas para diminuir o povo na rua, aprendam a gozar e aproveitem o tempo para fazer filhos com objetivos, para transformar a geração e formar homens e mulheres fortes e amados. Texto: Diogo Luiz Alves Ventura

Lala!

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                Encontrei a cidade frágil e solitária, mas enxerguei vida na escuridão, e logo iremos nos transformar em arte e paixão, caso de cuidado e respeito, vida através do amor, da paz, da estabilidade e da segurança, para se libertar das amarras dos exploradores e devoradores. Que para si, guardam, mas para o irmão e para o servo: abuso e exploração! Eis me aqui querida, serais a mais linda cidade e habitável, por mim, quando estiveres forte e estável te encherei de deleite e gozo, porque assim quer Deus!  Tu serais: Senhora e não mais viúva abandonada.  Texto: Diogo Luiz Alves Ventura. Fotografia: Laís Granja Silva.

Sem piscar!

 Passou rápido, já! esse ano foi uma ejaculação precoce, nem deu tempo de amar! Leva tempo para confiar, em tempos de atrasos e turbulências, um sacolejo serve para acordar, quero dá uma dica para os desavisados: suar! Só de prazer, deleite e imortalidade são coisas, que não se tomam, se conquistam: com esforço, conhecimento, persistência, mérito e a ajuda de Deus. Lá! No fundo, no profundo! Já é real, desde que foi publicado. Feliz do capitão, que sabe onde quer chegar e não se distrai com vaidades e futilidades de uma vida fácil. Durante minha gestão o povo fartou-se de paz, alimento, segurança, provisão e gozo. Depois de mim, não sei se poderão sorrir! Mas, ciclos e ciclos passam e sempre se renovam. Agora, camaradas! Não negocio valores, não relativiso. Sinto! Vivo! Vibro! Sangue azul e veia cheia, isso corre e deságua pela terra, em cada domicílio de Deus, semear: é a missão do profeta. Texto: Diogo Luiz Alves Ventura.

Antes era nada!

 No princípio criou Deus e tudo fez lindo, logo surgiram vários herdeiros do projeto vida, a cultura recebeu uma revoada de pássaros, para cantar livres pelos céus de horror das irmãs, cidades desertas de raciocínio, não tarda e o pasto estará alto. Texto: Diogo Luiz Alves Ventura.

Volta!!!!!! Mais suave pelo amor de Deus!

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 Três meses foi o intervalo da visita e de cara num piscar de olhos a cidade está preta de povo, depois disso é bacafuzada, limpar meu povo há tempo, tô chegando querida! Texto: Diogo Luiz Alves Ventura.

À distância de uma caminhada!

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 Voo rápido e leve, suave! o tempo de uma caminhada na minha esteira é o mesmo tempo que leva para atravessar, Pernambuco do Cais ao Sertão, calor na sombra e comida boa, espero lavar outras lembranças além dessas que citei, a estadia agradável perto de tudo, ambiente limpo e tranquilo, a cidade está limpa e não há miséria, apesar dos atropelos do translado fiquei assustado, mas pus em ordem, nessa tranquilidade faria várias letras e filhos, ou filhos e letras, ordem neste caso é relativa. Tenho neste relato fazer um agradecimento ao companheirismo da profissão, que nos proporcionam laços de respeito, daí a importância do trabalho. Nesse calor nem suei! Na minha sala teria suado mais! Glória a Deus, por isso!.

Parábola da ignorância!

 “Alimente um jumento e ele vota em Lula”. Texto: Diogo Luiz Alves Ventura

Protege!

 Senhor faço uma oração silenciosa, para ouvir com o coração, protege minha vida e da minha filha, nos faça viver com força e vigor, e a maldade nunca nos encontre, esse é meu clamor, em tua presença oro por teu favor!. Texto: Diogo Luiz Alves Ventura.

Obrigado, meu Deus! (Oração de gratidão)

 Oh, Senhor, como és bom! No meu caminho puseste anjos que não me deixam cair e me fortaleces a cada momento, minha fé, nunca esfria, tantas são as bênçãos que nem me atrevo a revelar, então agradeço: por ser teu. E ser meu o teu povo, todos e todas, quer sejam anjos ou querubins ou santos ou vida ou arte, fizeste ao meu redor um escudo, glória te dou meu Senhor! E para aquelas que confiaram em mim não decepcionarei, revestirei de honra a todos. Texto: Diogo Luiz Alves Ventura.

Quente!

      Sensação de 50 graus na sombra, mas isso não me incomoda, o que me deixa muito puto, mas muito mesmo, é viver cercado por ladrões e não puder usufruir do que é meu, passe fogo em todos Senhor! Não farão a menor diferença no mundo, nem servem para número, sem serventia para uma vida saudável, servem para alimentar o crime e destruir, o que Deus criou para seu deleite e alegria, como os odeio, tenho vontade de explodir tudo sem parar e arrasar tudo e não ficar nem lembrança desses porcos, mas não tarde Senhor cumpra a ira e acenda um fogo que não se apaga, depois disso quem tem compromisso com a humanidade no avanço da ciência e da evangelização, vivam e possam construir suas famílias para o processo da civilização, sem fome e corrupção. Senhor, estão envenenando toda a geração e destruindo tudo, ordinários! Homens de Deus acovardados e amufinados. Enquanto isso, os ladrões estão grandes e fortes. Esse é o exército: frágil e sem força. Não precisamos de inimigos, precisamos de um p

Sem piscar!

 Passou rápido, já! esse ano foi uma ejaculação precoce, nem deu tempo de amar! Leva tempo para confiar, em tempos de atrasos e turbulências, um sacolejo serve para acordar, quero dá uma dica para os desavisados: suar! Só de prazer, deleite e imortalidade são coisas, que não se tomam, se conquistam: com esforço, conhecimento, persistência, mérito e a ajuda de Deus. Lá! No fundo, no profundo! Já é real, desde que foi publicado. Feliz do capitão, que sabe onde quer chegar e não se distrai com vaidades e futilidades de uma vida fácil. Durante minha gestão o povo fartou-se de paz, alimento, segurança, provisão e gozo. Depois de mim, não sei se poderão sorrir! Mas, ciclos e ciclos passam e sempre se renovam. Agora, camaradas! Não negocio valores, não relativiso. Sinto! Vivo! Vibro! Sangue azul e veia cheia, isso corre e deságua pela terra, em cada domicílio de Deus, semear: é a missão do profeta. Texto: Diogo Luiz Alves Ventura.

Hoje! Na partida!

 Os dias avançam, e é um novo dia, tão bonito! Isso, porque estou contemplando o mar em dia quente, não diferente, a aliança renovada, dias e dias como uma coluna, tenho tua palavra  em mente, nunca faltará comunhão de minha parte, mas não permita que me falte  herdeiro. Quero distância desse modelo de cidade parasitária cheia de ladrões e corruptos, meu centro de pesquisa não tem estabilidade para avançar, porque além de corruptos e ladrões, todos são analfabetos, logo não têm compreensão do que é ter vida, eles não vivem, na verdade eles nem mesmo são número, são apenas peso. Aqui, estudei para contribuir, no entanto com essa quantidade de mortos de fome e analfabetos não dá nem para explicar, então que se afundem na lama do mangue. Texto: Diogo Luiz Alves Ventura.

Pedido: Viver! Vida! Terra! Filhos! Sorriso!

Parábola da vida e da terra: “Longe viver, para vida e terra ter”. Texto: Diogo Luiz Alves Ventura.

Regresso e sucesso!

         Senhor como tem crescido o número dos meus amigos, gente que nunca vi, mas sabe o meu nome, gente simples, gente rica, gente! Nem mesmo sei como reagir, porque me sinto até certo ponto desconfortável, gosto de estar discreto e nu no paraíso, quando chega visita indesejada, é necessário fazer novo climatizador para não quebrar a harmonia, e isso não tem preço, paz! Não compra! Se encontra, fica a dica, para os sabotadores. a vista do meu paraíso particular. Texto e imagem: Diogo Luiz Alves Ventura.

Mulher e auto cuidado!

                     Esquisito tem mulher para todo gosto, mas tem uma coisa que não é para todos, o amor de uma mulher, elas em sua maioria são atrizes na vida cotidiana, tentando sobreviver ao imenso caos em que estão envolvidas, num processo acelerado e complexo que exigi respostas imediatas, o mundo digital. Mas só querem uma coisa: gozar. Isso meu camarada, nem todas podem experimentar, porque assumiram tantos compromissos que lhes falta tempo para elas, só que gozar é simples, basta se conhecer e se chega lá, alguns minutinhos de cuidado pessoal e higiene mental, então o alcance transcendental, não sou mulher, mas minha vida é um gozo sem fim, mulheres! Amem-se!. Texto: Diogo Luiz Alves Ventura.    08/03/2024.

Começou, bastou enxergar o brilho no olho!

                 Bastou enxergar o talento de um veterano com cara de menino, para os urubus escarnecerem, mas não tenho problema de vista e sou cheiroso! Piadas à parte só quero ciência e arte, distante da criminalidade, afastem-se mim aqueles que praticam iniquidade. Texto: Diogo Luiz Alves Ventura.

Soprou, é o vento!

Diogo Luiz Alves Ventura  A inda não sei como viver longe do mar, não é só porque sou um seu tuba do Litoral  Norte,                           mas é que a brisa me deixa muito legal. Paz no final do dia, normal o povo correndo                e nós marcando o tempo, sai pra lá, que não há espaço para cão sarnento. Texto: Diogo Luiz Alves Ventura

Oração para alcançar uma vida sem o crime!

  Oração para alcançar uma vida sem o crime!    Senhor meu Deus, livra o teu povo desse sistema perverso, que está destruindo tudo o que é belo e puro, com safadeza, malícia e astúcia, eles estão se enraizando, permita que possamos arrancá-los e possamos jogar o joio no fogo, sem peneirar, para que  ver nossas crianças, não mais sofrendo violência e não nos vemos impotentes com o abuso em nossas vidas, famílias e a nossa sociedade possa respirar como terra fértil, longe dessa corja e ajuntamento de ladrões, que tomou assento em nossas vidas, estamos andando cheio de desconfiança, porque o crime elevado ao poder com a força da mídia, amarrou nossos tornozelos como escravos, para servirmos a ladrões, eu, não! Na vida não há crime nem perversidade, quando o mal se aproxima, o Senhor me sustém, oro pelas famílias, por saber, que estão todos entregues ao mal, porque não há um só que não esteja amarrado a dominação do capeta. Nossos lares estão confusos, justo pelo motivo dos ladrões terem

Nascimento de um novo filho!

 Diogo Luiz Alves Ventura       04/03/2024.          Todo começo é difícil, mas o prazer de iniciar é gostoso, comparo o começo como a concepção da vida, quando embrião é fecundado, logo tem-se vida e direitos, até que chegue a luz é tudo escuridão, mas o desabrochar para luz, é eterno, no nascedouro não se tem lembrança, porque do desconhecido é não se tem conhecimento, até a maturidade, no entanto quando se aprende um pouco: fé e ciência, caminham lado a lado na busca por explicação do ato, fincada a embaixada, representação é uma conquista para ampliar a vista, dia a dia, mais limpo está o ambiente para se criar família, pelo menos aqui, onde o sol se deita, ao longe o campo verde despenca de prosperidade e vida camponesa, longe é importante manter o povo das mazelas de cidades futuristas que estão cheia de vícios, para  se manter no ritmo frenético, paz no meio do povo e vida longa aos que buscam o nascimento de uma vida.